
Vejamos os principais modelos de palcos a seguir:
Palco Italiano - normalmente rectangular em forma de caixa aberta na parte frontal, situado ao fundo e em plano acima da plateia, provido de moldura (boca-de-cena), bastidores laterais, bambolinas e cortinas ou pano-de-boca, e, não raro, um espaço à frente (o proscénio), destinado à orquestra. É o mais conhecido e utilizado dos teatros modernos, e divide-se em:
Tablado – É o palco, propriamente dito, e geralmente é constituído de madeira;
Proscénio – Nos antigos teatros gregos, romanos e elizabetanos, era o espaço de maior dimensão compreendido entre a cena e a orquestra (plateia), onde se desenrolava a maior parte da acção dramática. Actualmente, no palco italiano, é a parte anterior, de menor dimensão, que vai do quadro do palco, do pano de boca, até o limite com a plateia;
Ribalta – É uma fileira de lâmpadas nas laterais do palco;
Gambiarra – Fileira rente de lâmpadas, com as mesmas finalidades da Ribalta, suspensa fora do raio visual do espectador sobre o cenário, projectando luz no plano de cena;
Cortinas de lado – São chamadas de “Perla”. Panos colocados nas laterais do palco, servem como coxia para tampar o actor antes de entrar em cena. Devem ser pretos;
Bastidores – É o espaço que contorna o cenário, no palco do teatro. É também chamado de “Coxia” e fica antes da Perla;
Panos de fundo – São quatro os panos de fundo dispostos no palco:
- Primeiro pano de fundo – Usado na cor preta ou escura (é chamado pano de fundo mesmo);
- Segundo pano de fundo – Chama-se Rotunda e deverá ser da cor marrom escuro;
- Terceiro pano de fundo – Chama-se Ciclorama, e deverá ser de cor branca;
- Quarto pano de fundo – Também pode ser a parede de fundo (se a cor for clara);
- Terceiro pano de fundo – Chama-se Ciclorama, e deverá ser de cor branca;
- Quarto pano de fundo – Também pode ser a parede de fundo (se a cor for clara);
Tapadeiras – São cortinas que ficam acima do palco e servem para esconder as lâmpadas e reflectores, impedindo assim que os reflexos dos mesmos cheguem aos olhos dos espectadores;
Urdimento – No palco dos teatros é o travejamento do teto e dos sótãos que ficam por cima deles;
Urdimento – No palco dos teatros é o travejamento do teto e dos sótãos que ficam por cima deles;
Bambolina – É uma faixa de pano que, seguida de uma série de outras, situadas no urdimento do palco italiano, se une aos bastidores para esconder os reflectores e completar o espaço cénico, sugerindo céu, teto, galhos de árvores etc.
Bandon ou Bandolin – São cortinas de pano que ficam em cima, na frente do palco;
Camarim – É o lugar onde os actores se trocam e se concentram antes de entrar em cena. É onde se transformam na personagem que deverá encarnar;
Os outros teatros conhecidos são:
Teatro de Arena - Espaço teatral aberto ou fechado com palco circular abaixo da plateia, que envolve totalmente.Teatro Elisabetano - Também chamado de teatro isabelino, é aquele que tem o proscénio prolongado, formando uma semi-arena central, com um segundo plano (muitas vezes coberto) onde existem algumas aberturas tipo janela. Apareceu na Inglaterra, no período de Shakespeare, sendo por isso também chamado de teatro à inglesa ou Shakesperiano.Teatro Espanhol - Espaço teatral urbano surgido na Espanha no século XVI. Consistia num palco aberto limitado por edifícios urbanos de diferentes níveis com um palco elevado ao fundo.Teatro Grego - Espaço teatral da Grécia antiga e primeira forma conhecida de organização teatral. Era construído em pedras e aproveitava o declive natural do terreno para conformar um teatro aberto, com palco rectangular ao fundo, um área circular central apara o coro e uma plateia que o envolve em semicírculo.Teatro Neutro/Teatro Múltiplo Uso - Espaço aberto ou fechado que se adapta a diferentes disposições de palco e plateia.Teatro Romano - Espaço teatral da Roma Antiga. Construído em pedras, formavam espaço semicircular com palco central e abaixo da plateia que o circundava.
Divisões do Palco Italiano
O palco italiano, tal qual o conhecemos, possui nove divisões, conforme o esquema abaixo.Cada uma das letras representadas sobre o tablado, constituem uma posição do palco. Portanto, temos aí as 27 subdivisões do palco italiano. O que irá determinar a localização exacta será a posição adoptada para observação. De acordo com as divisões acima, classificamos o palco em dois planos: Vertical e Horizontal.
PLANOS VERTICAIS
Como o próprio nome já sugere, os planos verticais cortam o palco verticalmente. São eles:
- Plano Esquerdo - Corta o palco no seu lado esquerdo, e são representados pelas letras ABC, JKL, STU.
- Plano Médio - Corta o palco verticalmente exactamente no centro do palco, e são representados pelas letras DEF, MNO, VXY.
- Plano Direito - Corta o palco na sua parte direita, e são representados pelas letras GHI, PQR, WZÇ.
PLANOS HORIZONTAIS
São os planos que cortam toda a extensão do palco, e são também em número de três. São eles:
Plano Alto - Cortam o palco na sua parte superior, e são representados pelas letras ABC, DEF, GHI.
Plano Médio - Cortam o palco na sua parte mediana, e são representados pelas letras JKL, MNO, PQR.
Plano Baixo - Cortam o palco na sua parte inferior, e são representados pelas letras STU, VXY, WZÇ.
Para localizarmos uma posição qualquer no palco, temos que usar como referência os dois planos simultaneamente: horizontal e vertical. Temos ainda que levar em conta se estamos “sobre o palco” ou “de frente” para ele. Um observador na frente do palco vê o ponto A à sua esquerda; já um actor em cima do palco, de frente para esse mesmo observador terá o ponto A à sua direita.
Como exemplo, vamos localizar no palco, na visão do Director (fora do palco), o seguinte ponto: DIREITA/MÉDIA/ESQUERDA. Se você pensou um pouquinho e observou com atenção as explicações dirá, sem sombra dúvidas, qual é a resposta correcta. Expliquemos: A primeira coisa que se localiza no palco será sempre o plano vertical. Quando dissermos DIREITA, estaremos nos referindo ao Plano Direito, portanto temos que, de cara, procurarmos nas letras GHI, PQR, WZÇ. O segundo passo é decifrarmos o segundo termo: MÉDIA. Esse termo refere-se a uma posição do Plano Horizontal (Alto, Médio ou Baixo). Portanto isso quer dizer que a nossa letra será uma das que estão do lado direito do Plano Médio: PQR. Já sabemos, portanto, que a nossa letra é uma dessas três. Falta-nos somente saber em que posição ela está: à direita, no centro ou à esquerda. O último item nos dá a exacta posição. Resposta correcta, letra P.
Vamos localizar mais um ponto. MÉDIO/ALTO/DIREITO. O Plano Médio é constituído pelas letras DEF, MNO, VXY. Por exclusão do segundo plano, o Alto, temos as letras DEF. O último item é apenas para sabermos a posição dentro do plano. Resposta correcta: letra F.
ENCENADOR
Para que um espectáculo vá a público, uma série de profissionais dos mais diversos gabaritos é accionado. Desde um simples Contra-regra, passando por Iluminador, Cenógrafo, Figurinista, Sonoplasta etc., até chegar à figura do Director vão-se muitos meses de ensaios e trabalhos meticulosos de pesquisa e desenvolvimento de personagens e aparatos técnicos. Vejamos os principais encenadores:
O DIRECTOR
Se hoje é difícil imaginar a montagem de um espectáculo sem antes pensar na figura de um Director, implacável e meticuloso, que coordena todas as actividades do grupo teatral desde a escolha da peça até sua estreia em grande estilo, saiba que nem sempre foi assim. Essa figura, tal como a conhecemos, só veio a surgir no século XIX.
Na História do Teatro há várias referências ao aparecimento da figura do Director. Alguns historiadores denominam esse fato como “o acontecimento director” ou “a ditadura dos directores”, entre outras denominações.
A palavra “regisseur” (maestro) – director, em russo – aparece pela primeira vez no “Regulamento da Direcção Teatral Imperial”, em 1825, mas somente no sentido administrativo, substituindo o antigo termo de “inspector da companhia”. Eram, geralmente, os actores mais experientes que coordenavam seus companheiros no espaço cénico e regulavam a interpretação. Mais tarde, as intervenções dos autores multiplicaram-se; foi Gogol o primeiro a pronunciar a frase “conjunto do espectáculo”. Passaria então meio século para que as funções do “regisseur” e do “maestro de conjunto” fossem reunidas numa só pessoa, entrando, assim, o teatro em uma nova fase de sua evolução. Apia, Craig e Reinhardt são os primeiros que, com talento e paixão iniciam esse processo, seguidos por Stanislaviski.
ASSISTENTE DE DIRECÇÃO
Auxilia e assiste o Director em todas as suas atribuições, participando do processo criador. Zela pela disciplina e andamento dos ensaios na ausência do Director, actuando também como elemento de ligação junto à produção, equipe artística e técnica. Na ausência do Director, a responsabilidade de toda a parte artística poderá lhe ser delegada.
DIRECTOR DE CENA
Encarrega-se da disciplina e andamento do espectáculo durante a representação. Ele faz cumprir as normas do trabalho, elabora tabelas de avisos notificando o corpo técnico e artístico, comunica ao contra-regra as irregularidades, os problemas de manutenção de objectos, cenários e figurinos.
CONTRA-REGRA
Executa a tarefa de colocação de objectos em cena e decoração do cenário e, guardando-os em local próprio, cuida da manutenção, solicitando aos técnicos os reparos necessários. Dá sinais para o início e intervalo dos espectáculos, para actores e o público. Executa a limpeza do palco e ainda é encarregado pelos efeitos e ruídos na caixa do teatro, segundo as exigências do espectáculo.
ACTOR
Cria, interpreta e representa uma acção dramática, baseando-se em texto, estímulos visuais, sonoros ou outros, previamente concebidos por um autor ou criado através de improvisações individuais ou colectivas. Utiliza-se de recursos corporais e emocionais, como o objectivo de transmitir ao espectador o conjunto de ideias e acções dramáticas propostas, recursos técnicos para manipular bonecos, títeres e congéneres. Pode interpretar sobre imagem ou voz de outrem. O actor deve ser capaz de buscar aliar a sua criatividade criadora à do Director, a fim de conseguirem um resultado mais satisfatório.
ERROS FREQÜENTES NO TEATRO
Auxilia e assiste o Director em todas as suas atribuições, participando do processo criador. Zela pela disciplina e andamento dos ensaios na ausência do Director, actuando também como elemento de ligação junto à produção, equipe artística e técnica. Na ausência do Director, a responsabilidade de toda a parte artística poderá lhe ser delegada.
DIRECTOR DE CENA
Encarrega-se da disciplina e andamento do espectáculo durante a representação. Ele faz cumprir as normas do trabalho, elabora tabelas de avisos notificando o corpo técnico e artístico, comunica ao contra-regra as irregularidades, os problemas de manutenção de objectos, cenários e figurinos.
CONTRA-REGRA
Executa a tarefa de colocação de objectos em cena e decoração do cenário e, guardando-os em local próprio, cuida da manutenção, solicitando aos técnicos os reparos necessários. Dá sinais para o início e intervalo dos espectáculos, para actores e o público. Executa a limpeza do palco e ainda é encarregado pelos efeitos e ruídos na caixa do teatro, segundo as exigências do espectáculo.
ACTOR
Cria, interpreta e representa uma acção dramática, baseando-se em texto, estímulos visuais, sonoros ou outros, previamente concebidos por um autor ou criado através de improvisações individuais ou colectivas. Utiliza-se de recursos corporais e emocionais, como o objectivo de transmitir ao espectador o conjunto de ideias e acções dramáticas propostas, recursos técnicos para manipular bonecos, títeres e congéneres. Pode interpretar sobre imagem ou voz de outrem. O actor deve ser capaz de buscar aliar a sua criatividade criadora à do Director, a fim de conseguirem um resultado mais satisfatório.
ERROS FREQÜENTES NO TEATRO
- Não dê as costas para o público (a não ser que a cena assim o exija) e não fiques muito no fundo do palco. Fique sempre de frente ou de perfil, de modo a formar um ângulo com o corpo para que seu perfil frontal fique à mostra;
- Atenção na cadência da voz. Respeite pontuações, como vírgula e ponto final;
- Atenção na cadência da voz. Respeite pontuações, como vírgula e ponto final;
- Em cena, não cubras e nem sejas coberto por outro actor;
- Jamais olhe o público de relance, procurando pessoas conhecidas ou quando o chamam pelo nome;
- Jamais olhe o público de relance, procurando pessoas conhecidas ou quando o chamam pelo nome;
- Quando perceberes que o companheiro esqueceu o texto, improvisa, até que este se lembre do restante;
- Cuidado com a interpretação excessivamente estática, parada. O teatro não tem os recursos técnicos do cinema e da televisão, e o movimento é essencial;
-Evita os chavões clássicos, como por exemplo, olhar o pulso para indicar que está atrasado; passar a mão excessivamente na cabeça, para demonstrar angústia interior etc.
Exercícios Práticos
-Evita os chavões clássicos, como por exemplo, olhar o pulso para indicar que está atrasado; passar a mão excessivamente na cabeça, para demonstrar angústia interior etc.
Exercícios Práticos
Enumero aqui alguns exercícios práticos, para que o actor sempre os pratique, a fim de que não perca sua capacidade técnica.
CONCENTRAÇÃO
Primeiramente, relaxe todos os músculos e tome conta de seus pensamentos. Não faça nada enquanto não conseguir dominar seus instintos. Tente ficar parado em uma posição durante vários minutos, sem piscar se possível. Aprenda a dominar também o corpo. Passe um bom tempo de olhos fechados. Não os abra de maneira alguma. Procure obedecer às ordens que der a si mesmo.
Passando por esse estágio, concentre-se em um tipo humano, diferente de você. Saia às ruas e dê vazão a esse novo ser. Haja de modo que mantenha a sua normalidade. Procure imaginar-se em outro lugar e em outro tempo. Sozinho ou com outros amigos, forme as personagens e os interprete, improvisando. Desta maneira, desenvolverá também o raciocínio rápido.
IMPROVISO
Forme qualquer personagem, traçando sem paralelos principalmente as principais e arrisque um monólogo sem ter nada preparado, sozinho ou em grupo. Faça um jogo: um começa a contar qualquer fato, parando pela metade, deixando o outro concluir. Deixe a mesma história ter várias interpretações. Procure não cair em contradição. Por exemplo, se alguém disser que a personagem morre em uma mansão, por mais que surjam interrupções, ninguém poderá dizer que esta passa fome. Assim exercitará também a interpretação. Procure interpretar a história. Grave tudo e depois ouça.
MEMÓRIA
Em grupo, uma pessoa diz uma palavra qualquer. Exemplo: Boneca. A segunda dirá esta e mais outra: boneca e cinzeiro, e assim por diante. Se tiver dons para o desenho, procure esboçar o rosto de um conhecido, só com a memória. Procure ao menos descrevê-lo. Leia um texto e procure reproduzi-lo pelo que lembra.
Sozinho, de preferência antes de dormir, procure se lembrar de cada detalhe do seu dia que está terminando. Busque na memória, por exemplo, que horas acordou, o que comeu no café da manhã, no almoço, a disposição dos alimentos no prato, com quem conversou, o que conversou etc., até o momento de dormir. Nos exercícios de memória, o mais importante é haver uma grande riqueza de pormenores concretos. É igualmente necessário que este tipo de exercício seja praticado com absoluta regularidade, quase como rotina diária, de preferência em determinado momento do dia (à noite, por exemplo). Serve para desenvolver a memória, mas também para aumentar a atenção: cada qual sabe que terá de lembrar-se de tudo que vê, ouve e sente, e assim aumentará extraordinariamente sua capacidade de atenção, concentração e análise.
DICÇÃO
Fala durante 15 minutos com um lápis atravessado na boca, de forma a dificultar os movimentos da língua. Procura ler, de uma só vez, uma bula de remédio. Normalmente são constituídas de palavras polissílabos, que dificultam a dicção. Pratica o som de todas as letras no espelho, procurando reconhecer sua inflexão e movimento bocal.
“M” (Consoante Bilabial)
O mameluco melancólico meditava e a megera megalocéfala, macabra e maquiavélica, mastigava mostarda na maloca miasmática. Migalhas minguadas de moagem mitigavam míseras meninas. Moleques magricelas mergulhavam no mucurro murmurinhando como uma matinada de macacos. A mucama modulando monótonas melodias, moía milho e macaxeira para a moqueca e o mungunzá do medonho mercado de mungangalas.
“P” (Consoante Bilabial)
Pedro Paulo Pacífico da Paixão, pacato e pachorrento, preto de propriedade do meu pranteado pai, provou uma pinga e promoveu uma pagodeira com a população do porto. Foi um pânico de pasmar. Um pega pra capar, e o Pedro Paulo Pacífico da Paixão foi preso pela polícia por proferir palavras impróprias para pessoas de pejo.
TIMBRE
Procura aos poucos formar uma voz mais grave e mais aguda, de modo que este alcance maior versatilidade.
LABORATÓRIO
É preciso ter sempre em mente que, antes de interpretar qualquer personagem, o actor deverá sempre fazer um laboratório completo deste. Analisá-lo e procurar cenas que não estejam explícitos no texto. O actor, antes de tudo, deve conhecer profundamente a sua personagem.
Lembre-se que todos os exercícios são difíceis e não será da primeira vez que serão feitos a contento. Só o tempo conduzirá ao êxito. Portanto, PRATIQUEM!!!
Os Dez Mandamentos do bom actor
Aqui estão algumas regras básicas que você deverá seguir no teatro. Lembre-se, elas são essenciais para o seu sucesso nessa nobre arte:
Auto-disciplina: um actor precisa ter sempre em mente suas obrigações para com o grupo e para consigo mesmo. Nunca deixe de fazer os exercícios propostos;
Boa dicção: lembre-se que quando não entendemos o que ouvimos, não nos interessamos pela que estamos vendo. Por isso policie sempre a sua voz;
Bons sentimentos: o público que irá ver uma peça sua esperará ver algo verdadeiro. Não espere que ele se contentará com apresentações medíocres;
Gesticulação: lembre-se sempre de mediar seus gestos, para que não pareça excessivamente estático e nem muito exagerado;
Movimentação: procure encontrar a naturalidade nos movimentos em cena. Andar de um lado para outro pode demonstrar nervosismo e e sem preparação;
Concentração: nunca perca a concentração em cena. O resultado poderia ser desastroso;
Expressão corporal: lembre-se que o corpo também fala. No teatro, o corpo e a voz são os principais instrumentos de trabalho do actor;
Postura: Nós, artistas, temos a obrigação de mudar o mundo. Portanto, adquira sempre uma postura correcta e o mais nobre possível;
Auto-aprendizado: Leia muito. O actor tem sempre que estar buscando coisas novas para seu aprendizado;
Organização: não existe nada pior do que um actor desorganizado. Procure sempre cumprir seus horários (jamais chegue atrasado!!!) e guarde sempre seus pertences (roupas, calçados, figurinos etc.) em local apropriado.
1 comentário:
Excelente Post!!
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